Sou meu próprio Ser
E quando digo Ser
Não me refiro ao toque,
Aos sentidos ou razões...
Digo ao que sou em essência
Essência a qual não se mede ou questiona...
Apenas se sente
Do sentir além dos sentidos
Ao meu próprio sentido
Carregando ainda assim
As sombras que estão loucas para sair
Mas tendo os pés firmes
Nas raízes da profundidade em que carrego
Para poder transparecer todo o meu Ser
E somente a mim
Provar do cálice
Do que carrego com amor
Nesta existência em essência!
E em prova, a aprendizagem
Para que no fim, eu enfrente a mim mesma
Numa batalha do Ego
Que não passará de nada
Assim sendo apenas um feixe de luz
Parte de um só
O todo e o nada - juntos
E eternos ao infinito da vida...
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